19/12/2019 17h16 - Atualizado em 19/12/2019 17h20

Fecat realiza entrega de camisas arrecadadas às pessoas em situação de rua

Centenas de camisas foram entregues à Secretaria de Direitos Humanos (SEDH), no Palácio da Fonte Grande, Centro de Vitória, nessa quarta-feira (18), pela Federação Capixaba de Atletismo (Fecat), representada por André Schieck. As camisas foram arrecadadas pela campanha “Doe sua camisa de corrida para uma pessoa em situação de rua”, uma parceria entre as duas instituições, e serão repassadas às entidades que trabalham diretamente com este público. A campanha teve início em outubro deste ano e arrecadou, ao todo, 212 camisas.

A secretária de Direitos Humanos, Nara Borgo, disse que ficou muito feliz com a realização da campanha. “Este é um projeto que deixou o Governo do Estado muito satisfeito em participar. Ficamos muito felizes em termos sido escolhidos pela Federação para receber o ‘Prêmio Fecat 2019’, no último dia 07 de dezembro. Espero que possamos continuar a construir mais parcerias como esta e envolver ainda outros públicos atendidos pela Secretaria”, enfatizou.

A distribuição para o repasse das doações será feita pela Coordenação de Políticas para Pessoas em Situação de Rua da SEDH. “Nossa primeira entrega será numa confraternização com pessoas em situação de rua, realizada pela Associação Grupo Orgulho, Liberdade e Dignidade (Gold) nesta sexta-feira (20), na Praça Costa Pereira, em Vitória”, informou a secretária. “As demais camisas iremos entregar em outras atividades ainda este ano e para os abrigos para a população em situação de rua”, acrescentou a coordenadora Neiriele Marques.

Segundo André Schieck, representante da Fecat, o objetivo é ampliar a doação para milhares de camisas em 2020. “A Federação já tem 25 corridas programadas para o ano que vem. Se todos os participantes doarem, conseguiremos transformar centenas em milhares de camisas para quem precisa. Fiquei muito feliz com a parceria e espero poder continuar a trabalharmos juntos, pois temos muitos outros projetos engavetados que podemos colocar em prática, envolvendo crianças e adolescentes, quilombolas e indígenas”, destacou.

 

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