18/06/2021 17h43

Lives da SEDH debatem temática da conscientização do albinismo

A Secretaria de Direitos Humanos (SEDH), por meio da Subsecretaria de  Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos Humanos, via Gerência de Políticas para a Pessoa com Deficiência e Gerência de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial, em parceria com a Associação de Pessoas com Albinismo do Espírito Santo (Apales), realizou, nessa terça-feira (15) e quarta-feira (16), duas lives em alusão ao Dia Internacional de Conscientização do Albinismo, que acontece em 13 de junho.  

As lives abordaram os temas “Educação e os direitos da Pessoa com Baixa Visão” e “O que é albinismo? O controle social e a saúde dos Albinos”.

O evento contou com a participação de pessoas com albinismo dos estados do Rio de Janeiro e Piauí, que falaram sobre a Educação Inclusiva e o reconhecimento social em relação às pessoas com albinismo. Também foram debatidos os aspectos sobre a genética, saúde da pessoa com albinismo e a realidade desse público no Espírito Santo.

Entre as convidadas estavam presentes a técnica em Administração e ativista do Espírito Santo, Josiane dos Santos; a geneticista do Rio de Janeiro, Lilian Kimura; a professora e bióloga do Piauí, Erika Xavier; e a representante da Comissão Intersetorial da Saúde da Mulher do Espírito Santo, Denice Gonçalves.

Além dessas convidadas, a live também contou com a participação da gerente Estadual de Políticas paras a Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos, Carline Santos; a gerente Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da SEDH, Edinéia Conceição de Oliveira; e a assessora da gerência Elizangela Souza dos Santos.

A gerente Edinéia Conceição de Oliveira destacou a importância de debates sobre o albinismo. “É importante discutir o tema porque a maior incidência de albinismo acontece na população negra e afrodescendente, inclusive em grupos de comunidades quilombolas. A gerência se propôs a fazer um levantamento dos casos nesses territórios aqui no Espírito Santo, aproveitando a execução do Projeto ABC das Polícias de PIR. Não há dados e sem dados não há como discutir políticas públicas. Também propomos levar a discussão para o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial”, explicou.

Já a gerente Carline Santos ressaltou o quanto é preciso avançar em discussões, visibilidade e na garantia de direitos para as pessoas com albinismo. “As gerências de Políticas para a Pessoa com Deficiência e Políticas para Promoção de Igualdade Racial participaram, juntas, desse momento e planejam continuar com a pauta daqui em diante”, declarou.


Texto: Maria Alice Costa


Informações à Imprensa:
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Juliana Borges
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