31/08/2019 16h26

8º Ciclo Formativo discute pesquisas para desenvolvimento humano e de territórios

Foi realizado na tarde dessa sexta-feira (30), no auditório do Palácio da Fonte Grande, em Vitória, o 8º Ciclo Formativo em Direitos Humanos, promovido pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos (SEDH). O tema desta edição foi “Estudos e Pesquisas nas Políticas de Direitos Humanos”, ministrado pela economista e diretora de Estudos e Pesquisa do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Eduarda La Rocque.

As boas-vindas foram dadas pela secretária de Estado de Direitos Humanos, Nara Borgo. “Nós, como secretaria, entendemos a necessidade de compartilhar e discutir pautas relevantes para os direitos humanos de forma didática e clara, tanto para os servidores quanto para o público em geral, e por isso convidamos a Eduarda. É um prazer recebê-la aqui, pois o Instituto Jones tem sido um grande parceiro da SEDH para os estudos e pesquisas que ajudarão a nortear as políticas públicas”, afirmou.

Durante a palestra, a economista apontou que a ideia é transformar os indicadores em metas para gerar qualidade de vida para a população:

 “As pesquisas refletem, de forma técnica, quais são os objetivos do Governo do Estado; e o principal deles é melhorar a qualidade de vida para todos, principalmente para os mais vulneráveis, reduzindo as desigualdades regionais. Queremos, então, projetos estruturantes que agreguem no que chamo de indicadores de prosperidade. Nesta perspectiva, não adianta pensar somente no eixo econômico; temos que levar em consideração o ambiental, o social, o cultural, entre tantos outros”, explicou Eduarda La Rocque.

A consultora estadual em audiência de custódia pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Lucilene Mor Roberto, também esteve presente no evento. Ela destacou de que forma o conteúdo abordado na palestra irá impactar no trabalho desenvolvido na instituição.

“A pauta do desenvolvimento sustentável, que pensa esta qualificação humana e das regiões, é extremamente importante, e o que acrescenta mais ao meu trabalho é esta perspectiva da atuação em rede, de envolver diversas áreas como saúde, educação, assistência, geração de renda, para poder pensar potencialidades de territórios. Este é um dos pontos que irá embasar nosso trabalho do CNJ, junto com o Programa Justiça Presente, que está dentro do Estado para também potencializar as nossas ações”, ressaltou Lucilene Roberto.

As palestras informativas e educativas do Ciclo Formativo são voltadas para servidores e servidoras e abertas ao público em geral, sem a necessidade de inscrição.

Informações à Imprensa:
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